Relatório preparado pelo Escritório de Direitos Humanos da ONU e missão da organização no país indica mais de 2 mil mortes entre janeiro de 2016 e outubro de 2017; 60% das fatalidades foram causadas por militantes Al Shabaab.
Conselho de Segurança discutiu segurança, cólera e situação de fome; vice-representante pede apoios para reforçar serviços para aplicação da lei na costa somali.
Secretário-geral diz que nação africana vive momento de “tragédia e esperança”; em conta oficial no Twitter, ele afirma que “muitas pessoas estão morrendo e a hora de o mundo agir é agora”.
Com o Exército Nacional, Amisom cria medidas para prevenir o recrutamento de menores no conflito armado; mandato de representante da ONU para proteção de crianças em guerra completa 20 anos.