Três semanas de manifestações impediram entrega de merenda escolar pelo Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, PMA; agência da ONU opera a maior rede de distribuição de comida no país.
No total, cerca de 3,2 milhões de menores do país precisam de ajuda humanitária; diretora executiva da agência da ONU diz que as condições continuam a piorar em toda a Venezuela.
Doação de bens será feita na província do Cunene, uma das quatro que enfrentam a emergência da seca; Unicef revela que situação afeta cerca de 491 mil crianças com menos de cinco anos.
Plano de Resposta Humanitária quer apoiar 2,6 milhões de pessoas que têm necessidades mais urgentes; proposta também quer auxiliar esforços de vários parceiros humanitários que atuam no país.
Mais de 3 milhões de pessoas deverão precisar de ajuda humanitária urgente entre outubro e dezembro de 2019; chefe do PMA diz que é preciso aumentar rapidamente esforços “para atender necessidades alimentares urgentes dos mais afetados pela crise econômica e pela seca.”
Kits para dois meses devem beneficiar cerca de 900 famílias perto das linhas de frente na província de Sanaa; em Hodeida deve começar processamento de 500 toneladas de trigo por dia nos Moinhos do Mar Vermelho.
Programa Mundial de Alimentação diz que enfrenta vários obstáculos em áreas controladas pelos rebeldes houtis; decisão “será tomada como último recurso”; apoio a mulheres e crianças subnutridas continuará.
Secretária-geral-adjunta para os Assuntos Humanitários descreve atual situação no país; conflito arrasta-se há oito anos; escalada de violência recente em Idlib provocou destruição de escolas e hospitais.
“Noite horrível” é destacada em mensagem do enviado das Nações Unidas que pede fim imediato dos confrontos; ataques de terça-feira geraram nível de deslocamentos considerado o mais alto desde que começou a recente crise.