Conselho de Direitos Humanos realiza evento de alto nível sobre violações dos direitos humanos dos menores de idade no país árabe; vítimas sofrem ataques aéreos, de bombas de barril e de artilharia.
Chefe da Agência da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, diz que o sofrimento sem tréguas do povo sírio marca “a falha vergonhosa” de vontade política.
Alto comissário Zeid Al Hussein participou em debate em Genebra onde disse que justiça pode ser lenta, mas avança; ele afirma que que estão a ser cometidos crimes de guerra e, potencialmente, crimes contra humanidade.
Se nada for feito, crise pode atingir níveis mais altos da história do país africano; em maio, 1,3 milhão de crianças com menos de 5 anos podem estar em situação de má nutrição grave.
Acnur celebra iniciativa que beneficia milhares de menores que vivem no acampamento de Mbera, no sudeste da Mauritânia; ação do governo foi inédita, numa demonstração de apoio à proteção dos refugiados.
Conflito está prestes a completar sete anos; dinheiro será utilizado para ajudar civis que estão no país e também os refugiados; chefes de agências da ONU fazem apelo conjunto em prol da população da Síria.
Representante especial do secretário-geral, Parfait Onanga-Anyanga, falou ao Conselho de Segurança sobre o tema; já secretária-geral assistente para Assuntos Humanitários terminou visita de quatro dias ao país; ONU e parceiros estão a pedir US$ 516 milhões para ajudar 2 milhões de pessoas.
Nações Unidas estão a pedir acesso sem restrições à região na Síria, onde os conflitos dos últimos meses já causaram a morte de centenas de pessoas; apenas na segunda-feira, foram registadas 40 mortes.