País pode ter mais de 1 milhão de afetados pela pandemia; confrontos no terreno aumentam e ação de drones persiste na Arábia Saudita; secretário-geral alerta para iminente “fome arrasadora” se não forem liberados fundo para o auxílio.
Confrontos intercomunitários desalojaram milhares no Kivu-Sul; agência quer cobrir déficit para ação humanitária; reforço de mecanismos de resposta é meta de pedido feito a parceiros humanitários.
Unicef diz que número é mais de metade do total de pessoas sofrendo no país africano o impacto arrasador da invasão de gafanhotos do deserto, cheias e da pandemia da Covid-19.
Comunidades no país são atendidas, pela primeira vez, em uma década; centenas de milhares de pessoas vivem com pouco ou nenhum acesso a água, à higiene e ao saneamento, segundo estudo da ONU.*
PMA e FAO implementarão iniciativa Ação Pró-Resiliência em programas até 2022; pessoas vulneráveis e sob risco de enfrentar insegurança alimentar serão priorizados.
Secretário-geral enviou mensagem ao evento em Bruxelas, que analisa grave situação humanitária no país árabe; mais de 12 milhões de sírios tiveram que fugir de suas casas e 5,6 milhões deixaram o país por causa da violência; nove em cada 10 sírios vivem agora na pobreza.
Secretário-geral disse em encontro de países-doadores, organizado por Jordânia e Suécia, que Unrwa é vital também para a estabilidade da região; agência da ONU tem novo comissário-geral, o suíço Philippe Lazzarini.
Multidões fogem da ação de grupos armados em suas áreas de origem; situação já fez encerrar mais de 3,6 mil escolas e centenas de centros de saúde; ONU quer mobilizar ajuda urgente para 7,5 milhões de pessoas em regiões afetadas.
Área do noroeste teve 700 mil novos deslocados em cerca de 10 semanas; Ocha anuncia grande operação humanitária para áreas afetadas; Acnur oferece mais aconselhamento psicossocial e serviços de emergência para crianças.
Segundo Mark Lowcock, mais de 1,5 mil civis foram mortos desde o início da escalada da violência em abril passado; mais da metade das vítimas eram mulheres e crianças; subsecretário-geral disse que sírios “se sentem totalmente abandonados pelo mundo