O pedido inicial de recursos para o ano que vem é de pouco mais de U$S 7 bilhões; escritório das Nações Unidas para Assistência Humanitária aponta as 12 principais crises no mundo.
Pesquisa do Unicef e do goveno zimbabueano mostra que 100 crianças com menos de cinco anos morrem todos os dias no país; estudo indica uma deterioração no acesso a muitos serviços sociais básicos, particularmente para as populações mais pobres em áreas rurais.
Meteorologistas estão a prever quatro ou cinco furações para a estação 2009-2010, que poderão colocar em risco as vidas e modos de subsistência de milhares de pessoas e danificar infraestruturas; ONU vai fazer um apelo urgente de US$ 6 milhões para prestar assistência às regiões mais vulneráveis do país.
Assistência destina-se a civis congoleses que fugiram a conflitos tribais na província do Ecuador, noroeste do país; mais de 38 mil pessoas refugiaram-se no Congo-Brazaville.
Cerca de 90 profissionais trabalham na unidade de saúde da Monuc, em Goma; os cuidados oferecidos pelo centro incluem serviços de cirurgia, pediatria, anestesia, ginecologia e psiquiatria.
Agência apelou a cessar-fogos localizados e à abertura de corredores humanitários para permitir o acesso seguro e ilimitado a famílias encurraladas pelos confrontos.
Relatório conjunto do PAM e do Banco Mundial indica que em muitos países as refeições escolares são um dos principais incentivos para levar crianças, particularmente raparigas e as mais pobres e vulneráveis, à escola.
Secretário-Geral da ONU Ban Ki-moon lança iniciativa às vésperas do Dia Internacional de Eliminação da Violência contra as Mulheres; já confirmaram participação na Rede de Homens Líderes o arcebispo sul-africano e Prêmio Nobel da Paz, Desmond Tutu, e o escritor brasileiro Paulo Coelho.
Agências da ONU coordenam esforços para combater os efeitos da insegurança alimentar no país; programa já conseguiu incluir medidas de adaptação às mudanças climáticas nos planos de desenvolvimento distrital.
Um relatório publicado pela Cruz Vermelha Internacional e pelo Crescente Vermelho afirma que a assistência humanitária na África não satisfaz as necessidades das comunidades vulneráveis em todo o continente.