Desde 20 de outubro, doença já matou mais de 1,4 mil pessoas e levou 25,2 mil aos hospitais; OMS lançou linha gratuita de informação sobre enterro de vítimas.
Verba destina-se também a financiamento de projetos sociais e à compra de medicamentos contra malária, tuberculose, HIV/Sida e vacinas contra sarampo; a iniciativa vai beneficiar 6 milhões de moçambicanos.
Alto Comissariado da ONU para Refugiados, Acnur, afirma que deterioração das condições de segurança e dificuldades logísticas foram as principais razões para a mudança.
Em nota, Minustah afirma que a maneira como os incidentes ocorreu leva a crer que objetivo era ‘causar insegurança às vésperas das eleições’; missão já iniciou inquérito para apurar morte de um manifestante.