Meta para imunizar 60% de africanos contra a Covid-19 ganha força com aprovação pela Afreximbank de US$ 2 bilhões; aquisição de 220 milhões de doses, que funcionam só com uma aplicação, deve ajudar continente a reconstruir sua economia e livrar-se da pandemia.
O continente já administrou mais de 7,7 milhões de doses; tendência de novos casos permanece ascendente em 11 países africanos; chefe do Escritório Regional da OMS alerta que aquisição de vacina não deve ser uma competição; Guiné-Bissau começa a vacina em 3 de abril.
Crise da Covid-19 pode arrastar cerca de 161 milhões de pessoas à pobreza extrema em África; perspectivas econômicas para este ano são positivas; ECA vê no crescimento verde resiliente uma oportunidade.
Secretário-geral diz a Grupo de Países Africanos que é preciso garantir a vacinação equitativa; ele diz que momento é crucial e oportuno para reformular o futuro.
Comissão das Nações Unidas para África quer apoiar programas e políticas de promoção do comércio por meio de cooperação para industrialização; ratificação da Zona de Livre Comércio está contemplada no pacote; Comunidades Econômicas da Região expandem capacitação sobre modelos macroeconômicos, previsão econômica e desenvolvimento.
John Pombe Joseph Magufuli morreu, na quarta-feira, aos 61 anos; vice-presidente irá se tornar a primeira mulher a liderar o país africano cumprindo o resto do mandato de cinco anos.
A aquisição de vacinas tem implicações significativas para os países africanos; a baixa quantidade de doses que chega ao continente não é suficiente para a população e ameaça o crescimento econômico.
Número inclui 840 mil crianças abaixo de 5 anos de idade, um aumento de mais de 65%; Nações Unidas e parceiros pedem US$ 1 bilhão para resposta, mas apenas 2,5% desse financiamento está garantido.
Agências da ONU pedem recursos para evitar suspensão de até 60% em ajuda; sem financiamento, milhares de refugiados, incluindo crianças, não terão o suficiente para comer.