Uma nota da organização afirma que a actual situação no país constitui uma ameaça para a sub-região, através do alastramento de flagelos como o terrorismo, pirataria, contrabando e imigração ilegal; evento é realizado pela ONU, em parceria com os governos da Turquia e da Somália.
O embaixador da França, que chefiou uma recente missão do conselho à República Democrática do Congo, informou o órgão sobre a visita e os últimos desenvolvimentos naquela nação da África Central; situação na Somália foi também discutida.
Delegação vai procurar obter uma actualização sobre o inquérito em curso à morte de mais de 150 civis pelas forças de segurança, em 2009; vice-promotora do tribunal de Haia visitou o país oeste-africano em Fevereiro.
Órgão afirma que a produtividade agrícola no continente estagnou-se e pede a adopção de técnicas inovadoras para restaurar a segurança alimentar na região; relatório “Tecnologia e Inovação-2010” foi lançado esta quarta-feira em Genebra.
Vice-Secretária-Geral da ONU falava em Yaoundé, nos Camarões, onde efectua uma visita de dois dias para participar na conferência “Novos Desafios para África”; evento é organizado pelo governo camaronês para marcar o 50º aniversário da independência do país africano.
Apesar das acções de luta contra o flagelo estarem no bom caminho, a agência considera que o comportamento da maioria da população moçambicana contribui para o elevado número de infecções, cerca de 120 mil por ano.
Segundo dados da OMI, 406 atos de pirataria ocorreram em 2009, um aumento de 100 ataques em relação a 2008; no ano passado, oito tripulantes foram mortos, 59 feridos, mais de 700 detidos, enquanto 56 navios foram sequestrados.
Segundo a agência, entre 20 de Março e 6 deste mês, o movimento realizou pelo menos 10 ataques na província de Alto Mbomou, na extremidade leste do país, matando 36 pessoas.
Durante a visita, a equipa vai realizar encontros com o presidente Joseph Kabila, membros do governo, sociedade civil e altos funcionários da missão da ONU no país; governo congolês já pediu a retirada total da Monuc até Agosto de 2011.
Agência diz que uso de escolas para fins militares ou políticos inapropriados é uma violação da lei humanitária internacional; Iémen tem uma das taxas de matrícula mais baixas na região do Médio Oriente e norte de África.