Philip Alston descreveu a ofensiva do governo congolês e da missão da ONU, Monuc, para limpar o leste do país de rebeldes hutus de catastrófica; ele relatou várias violações dos direitos humanos, incluindo mortes, assassinatos e mutilações.
Chefe do Acnur, António Guterres, disse que Estados podem ter as suas próprias políticas de imigração, mas as pessoas também têm direito a proteção internacional.
Uma nota do tribunal da ONU lembra que o país da África Ocidental assinou os Estatutos de Roma, em Julho de 2003; mais de 130 pessoas foram mortas em finais de Setembro quando as forças de segurança dispararam contra uma manifestação pacífica da oposição.
Serviço, promovido por agências da ONU em seis países do continente, beneficiará, principalmente, comunidade de migrantes e pequenos empresários locais.
Relatório da FAO e do PAM indica que o número de famintos no mundo deverá ultrapassar este ano a marca de mil milhão; documento foi publicado antes do Dia Mundial da Comida, celebrado esta sexta-feira.
Segundo o Unicef, o número de menores que necessitam de assistência de emergência na região aumentou em quase 1 milhão desde Maio; 0,5 milhão de crianças com menos de 5 anos irá sofrer de mal nutrição aguda este ano.
Mensagem faz parte do Dia Internacional para a Redução de Desastres, comemorado esta quarta-feira; todos os anos, dezenas de hospitais são atingidos por inundações, terramotos, ciclones, furacões e outros fenómenos da natureza.
Cerca de 3,8 milhões de pessoas dependem da assistência do Programa Alimentar Mundial, PAM, enquanto 1,5 milhão de crianças recebe refeições escolares.
Esvaziamento abrupto de acampamentos na província congolesa de Kivu Norte surpreende a ONU; organização lembra que mais de 1,1 milhão de civis continuam deslocados na região.