Avaliação da Comissão Económica para a África examinou efeitos da Covid-19 nas atividades empresariais; previsões apontam para a queda de receitas e aumento de despedimentos nos próximos tempos.
OMS doou mais de 2,1 milhões de kits de testes; agência capacitou mais de 100 mil profissionais de saúde; Cabo Verde, Moçambique e Guiné-Bissau lideram países africanos de língua portuguesa no número de casos confirmados.*
Comissão Econômica para a África diz que pandemia destacou problemas nas fronteiras do continente que dificultam desenvolvimento econômico; novo relatório afirma que crise de saúde pode ser oportunidade para resolver problemas antigos.
Milhares de migrantes africanos com destino à Península Árabe estão no Iémen impossibilitados de seguir viagem ou voltar à casa; consequências do encerramento de fronteiras devido à Covid-19 coloca-os em situação de vulnerabilidade extrema.
Agência da ONU para Refugiados documenta agressões extremas a pessoas que fogem de guerra e perseguição; entre 2018 e 2019 ocorreram 1.750 mortes; um terço dos migrantes testemunha ou é vítima de violência sexual.
Mais de 100 países em desenvolvimento devem se beneficiar da iniciativa; órgão acredita que zona de livre comércio pode aumentar oportunidades de emprego e renda em nações africanas.
OMS destaca ampliação da prevenção e medidas de controlo para inverter a tendência; exposição de pacientes assintomáticos é um fator de risco ao pessoal nos hospitais; arrancam este fim de semana as embarcações humanitárias da agência para cobrir necessidades sanitárias de 47 países africanos.
Unicef diz que número é mais de metade do total de pessoas sofrendo no país africano o impacto arrasador da invasão de gafanhotos do deserto, cheias e da pandemia da Covid-19.
Diretor-geral da agência compareceu à cerimônia em Madri a convite do rei Felipe VI e do primeiro-ministro Pedro Sánchez; país perdeu 28 mil pessoas; nesta quinta-feira, agência da ONU pediu mais apoio para populações vulneráveis na África.
Com 12 mil mortes, continente tem mais óbitos por coronavírus em cinco meses que por ébola em dois anos; Organização Mundial de Saúde destaca o equipamento e proteção do pessoal de saúde como um dos pilares centrais da resposta à crise.