Centenas de jovens participaram na 6ª Conferência Nacional da Rapariga de Moçambique, que terminou esta quarta-feira; altas taxas de analfabetismo, desnutrição e casamento precoce ainda são preocupações.
Entre as 49 vítimas estão 28 mulheres e 11 meninas; ONU pede aos países que assinem o Pacto Voluntário com o Secretário-Geral sobre o Compromisso de Eliminar a Exploração e o Abuso Sexuais.
No Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, especialistas disseram que mulheres e meninas continuam sendo vítimas de soldados e milícias; grupo apontou dificuldades na situação humanitária.
Em 50 anos de conflitos, cerca de 7,4 milhões de pessoas foram obrigadas a abandonar as suas casas; Acnur tem parceria com organização que ajuda mulheres vítimas de abuso sexual.
Novo serviço começa a funcionar nesta terça-feira; linha especial e confidencial estará disponível 24 horas; funcionários das Nações Unidas poderão fazer denúncias sobre assédio ou exploração sexuais ocorridas no trabalho.
Agência da ONU para Migrações, OIM, fez entrevistas e pesquisa em acampamentos improvisados do distrito de Cox’s Bazar, em Bangladesh; refugiasdos estariam sendo recrutados com ofertas falsas de trabalho remunerado.
Secretário-geral convocou reunião de alto nível sobre o assunto nesta segunda-feira; para Guterres, Nações Unidas têm a “responsabilidade de estabelecer um padrão global para prevenir, responder e erradicar esse flagelo e abordar seu impacto de forma eficaz, humana e justa”.
Em relatório, agência diz que o país europeu registrou aumento de 60% no número de vítimas em potencial de tráfico sexual; as chegadas ocorrem pelo mar e a maioria das vítimas é da Nigéria.