Cerca de 200 mil pessoas morreram com a tragédia de 12 de janeiro de 2010; 3 milhões de haitianos ainda sofrem de insegurança alimentar e agência da ONU afirma que desigualdade é grande problema no país.
A arquiteta portuguesa esteve na sede das Nações Unidas na abertura da exposição “Resiliência pelo Design”, sobre abrigos para civis em situação de emergência, como desastres naturais ou conflitos.
Segundo agência, 520 mil foram forçadas a deixar suas casas e procurar abrigo no país vizinho desde o início da crise em 2011; iniciativa se baseia nos “princípios básicos de que todas as crianças, mesmo as deslocadas à força, têm o direito de brincar e à educação”.
Aumento das necessidades no país obrigou a uma revisão do plano de resposta; são 6,9 milhões de pessoas que precisam de abrigo, proteção, nutrição, saúde e água potável.
Afirmação é do chefe da Unrwa, a Agência para Refugiados Palestinos; comissário-geral visitou Gaza esta segunda-feira e disse que civis estão abrigados em 20 escolas da Unrwa; operações militares já fizeram mais de 170 mortos, a maioria civis.