ONU condena atentado que matou mais de 20 crianças na Tailândia
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Em nota, Unicef afirma que nenhum menor deveria ser alvo ou testemunha de atos de violência em qualquer parte do mundo; segundo agências de notícias, atirador abriu fogo antes de bater com o carro contra uma multidão, depois voltou à casa, matou mulher e filho e se matou.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, condenou o ataque a um jardim da infância na Tailândia, que matou pelo menos 38 pessoas incluindo 20 crianças. Uma das vítimas tinha dois anos de idade, segundo agências de notícias.
O Unicef diz estar “triste e chocado” com o incidente trágico no centro educativo da província de Nong Bua Lamphu, no nordeste da Tailândia.
A agência da ONU lembra que nenhuma criança deveria ser alvo ou testemunha de violência em qualquer parte do mundo.
Escola devem ser espaços seguros
A agência da ONU lembra que nenhuma criança deveria ser alvo ou testemunha de violência em qualquer parte do mundo.
Para o Unicef, jardins da infância, creches, escolas e estabelecimentos educativos devem ser espaços seguros para crescimento e aprendizado.
Em sua página na internet, o Fundo pediu ao público e aos meios de comunicação que não postem e nem repassem imagens ou vídeos do ataque para não traumatizar as crianças e as famílias das vítimas.’
Já o secretário-geral, António Guterres, afirmou em nota que está triste com o terrível tiroteio em massa. Ele enviou condolências às famílias das vítimas e desejou boa recuperação aos feridos.
O Unicef diz estar “triste e chocado” com o incidente trágico no centro educativo da província de Nong Bua Lamphu, no nordeste da Tailândia.
Atropelamento de multidão
Ainda segundo agências de notícias, o autor do ataque chegou ao local atirando. Ele abriu fogo no meio de uma multidão na frente do estabelecimento de ensino e depois jogou o carro deliberadamente sobre os que estavam na rua.
Logo após o assassinato no local, ele voltou à casa, matou a mulher, um filho e se matou.
De acordo com a mídia local, o autor do ataque era policial, mas teria sido demitido da força.