Guterres condena onda de violência que já matou 11 em Israel
Paz e segurança
Autoridades confirmaram terceiro ataque na terça-feira; atentado ocorreu em área de Tel Aviv habitada por judeus ultra ortodoxos; secretário-geral diz que feriados religiosos devem ser pretexto para acabar imediatamente com violência.
O secretário-geral António Guterres condenou os recentes ataques terroristas que mataram pelo menos 11 pessoas em Israel.
Em nota, emitida pelo seu porta-voz, Guterres enfatiza que tais atos de violência nunca podem ser justificados e devem ser condenados por todos.
Celebrações religiosas
No último atentado, cinco pessoas foram alvejadas por um atirador palestino em Bnei Brak, subúrbio da cidade de Tel Aviv.
Forças de segurança de Israel já tinham sido colocadas em alerta máximo
Guterres expressou condolências às famílias das vítimas e pronta recuperação aos feridos.
Ele pediu que no espírito dos feriados religiosos que se aproximam, a violência pare de imediato, destacando que esses atos “só servem para minar as perspectivas de paz”.
Alerta
Agências de notícias informaram que a área judaica que sofreu o último ataque é conhecida por ter grande parte da população ultra ortodoxa.
As autoridades disseram que o atirador foi um palestino morto a tiros pela polícia.
De acordo com os relatos, as forças de segurança de Israel já tinham sido colocadas em alerta máximo após ataques que no domingo e na terça-feira causaram seis mortes.