União, herança e tradições são parte das celebrações do Dia Internacional do Solstício BR

Fenômeno astronômico ocorre quando posição do sol atinge limite máximo, a norte ou sul da linha do Equador; solstício de verão produz as 24 horas mais longas do ano; o do inverno é conhecido como o dia mais curto do calendário.
A ONU celebra neste 21 de junho o Dia Internacional do Solstício. Conhecido como a incorporação da unidade de culturas e tradições centenárias.
A cultura é um conjunto de características emocionais, intelectuais, materiais e espirituais da sociedade e de grupos sociais.
Ela também abrange a arte, a literatura, estilos de vida e formas de convivência, assim como sistemas de valores, tradições e crenças.
Solstícios e equinócios simbolizam a fertilidade da terra e dos sistemas de agricultura e produção de alimentos.
O Dia Internacional foi criado pela Assembleia Geral da ONU como uma forma de fortalecer os laços entre os povos com base no respeito mútuo e em ideais de paz e de boa vizinhança.
O solstício de verão também produz o dia mais longo do ano, o de inverno em 21 de dezembro, é conhecido como o primeiro dia da estação fria e o mais curto do ano.
O equinócio, marca o momento em que o centro do sol é visivelmente percebido diretamente sobre a linha do Equador.
Ambos os fenômenos são relacionados à incidência dos raios solares e à posição da Terra. Os dois ocorrem duas vezes por ano nos Hemisférios Sul e Norte.
Juntos, ambos conectam estações, colheitas e subsistências e por isso são celebrados por muitas culturas e despertam festivais e comemorações.