ONU oferece bolsas a jornalistas de África e da América do Sul

Profissionais do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe podem concorrer; selecionados terão oportunidade de acompanhar a 74ª sessão da Assembleia Geral da ONU.
Profissionais do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe podem concorrer; selecionados terão oportunidade de acompanhar a 74ª sessão da Assembleia Geral da ONU.
O Fundo Dag Hammarskjöld para Jornalistas da ONU abriu inscrições para profissionais de países em desenvolvimento para o programa de bolsas de 2018. As inscrições podem ser feitas até 1 de março de 2019.
As bolsas são destinadas a profissionais com idade entre 25 e 35 anos que trabalhem em rádio, TV, imprensa escrita ou internet e que tenham interesse em visitar Nova Iorque durante o início da 74ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas.
A bolsa é para o período entre setembro e novembro e incluirá custos com viagem e alojamento, assim como ajudas de custos diárias.
O programa de bolsas é aberto a jornalistas que nasceram em países em desenvolvimento da África, Ásia, América Latina e Caribe e que estejam trabalhando em organizações de mídia.
Os candidatos devem demonstrar interesse e comprometimento com assuntos internacionais e ajudar a transmitir uma melhor compreensão sobre as Nações Unidas para seus leitores e audiências. É necessário ter autorização da organização de mídia para que o candidato passe até três meses em Nova Iorque.
Para garantir diversidade entre os países participantes, o Fundo não aceitará inscrições de candidatos dos países selecionados em 2017: Argentina, Índia, Quênia e Iêmen.
Vagas para profissionais do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe estão abertas neste ano.
A cada ano são selecionados quatro jornalistas. Os profissionais agraciados têm a oportunidade de observar as deliberações diplomáticas internacionais nas Nações Unidas, fazer contatos profissionais, interagir com jornalistas de todo o mundo e ganhar uma perspectiva e compreensão dos assuntos de interesse global.
O programa não é destinado a dar treinamento básico aos jornalistas: todos os participantes já são profissionais de mídia.
Todos os critérios para a inscrição e documentos solicitados podem ser encontrados no website da Fundação.