Entrevista: aldeias rejeitam mutilação genital feminina na Guiné-Bissau
O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, apoia o processo que culmina com a rejeição de práticas como a mutilação genital feminina na Guiné-Bissau. Pelo menos seis aldeias fazem a declaração pública esta segunda-feira, 6 de fevereiro, Dia Internacional de Tolerância Zero à prática.
O efeito é multiplicado mas “o trabalho é feito em anos”, contou à ONU News a especialista do Unicef para o apoio à Criança, Sónia Polónio.
O governo lidera o trabalho conjunto que culmina com as declarações públicas para que a mutilação genital feminina deixe de ser feita num dos países que apresentam o maior número de casos.
Acompanhe a conversa com Amatijane Candé.
Duração: 4'28"