Dia Internacional da Caridade é “chamado à solidariedade e compaixão”
Data é celebrada nesta segunda-feira, 5 de setembro, e coincide com o aniversário da morte de Madre Teresa de Calcutá; para secretário-geral da ONU, caridade é um dos “melhores investimentos” que podem ser feitos no futuro comum.
Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York.
Todos os anos, o Dia Internacional da Caridade “serve como um chamado a todas as pessoas para que ajam com solidariedade e compaixão diante do sofrimento humano”.
Assim começa a mensagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, sobre a data celebrada nesta segunda-feira, 5 de setembro.
Madre Teresa
A data coincide com o aniversário da morte de Madre Teresa de Calcutá, aos 87 anos, em 1997.
Na mensagem, Ban ressalta que neste ano o mundo “tem um novo foco para voluntariado e doação: a Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável”.
Para o chefe da ONU, esta nova “plataforma universal”, com 17 objetivos, é o “plano de ação anti-pobreza e a favor do planeta mais abrangente e ambicioso já adotado por líderes mundiais”.
Filantropia
Ban ressaltou que a filantropia global continua a gerar “abordagens inovadoras e fornecer recursos muito necessários”.
Para o secretário-geral da ONU, uma “nova dimensão importante” é o “aumento dramático” da filantropia no chamado Sul global, que está “levando novos atores a se envolverem no combate a desafios locais e globais”.
Investimento
Ele defendeu ainda que a caridade é um dos “melhores investimentos” que podem ser feitos no futuro comum.
Neste Dia Internacional, o chefe da ONU pediu que as pessoas em todo o mundo façam parte do que chamou de “parceria de 15 anos para a humanidade” e ajudem a tornar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável uma “realidade para todos”.
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