Entrevista: Chissano presta tributo à "alma africana" de Boutros-Ghali
O antigo presidente de Moçambique reagiu à morte do ex-secretário-geral da ONU Boutros Boutros-Ghali, afirmando que com toda a neutralidade necessária este "não deixou de ter a sua alma africana" enquanto ocupava o cargo.
Foi em 1992 que o ex-chefe da ONU assumiu o compromisso de envio de soldados da paz para Moçambique, país onde no mesmo ano terminava uma guerra civil de 16 anos.
Joaquim Chissano disse à Rádio ONU, de Maputo, que ambos foram membros do fórum que junta antigos chefes de Estado de África para ajudar a resolver conflitos.
Acompanhe a entrevista a Eleutério Guevane.
Duração: 05’11”