Entrevista: Angola e controlo de diamantes que alimentam conflitos

Cerca de 82 países aderiram ao Processo Kimberley, que pretende controlar a exportação diamantífera. Esta sexta-feira, a Assembleia Geral adotou uma resolução sobre o Papel dos Diamantes que Alimentam Conflitos.
Estima-se que 99% do tipo de cristais são vendidos com o controlo do mecanismo de certificação que em 2015 foi presidido por Angola. O país sugeriu a criação da iniciativa internacional no ano 2000.
O presidente-cessante do Processo Kimberley falou à Rádio ONU sobre o mandato de 12 meses. Um dos destaques foi a intervenção angolana para controlar diamantes em conflitos como o da República Centro-Africana.
Bernardo Francisco de Campos aborda do papel desse controlo para o fim de guerras em nações como Angola, Libéria e República Democrática do Congo.
Moçambique teve apoio angolano no processo para que o país possa aderir ao Processo Kimberley, que ainda está em curso. O representante fala também da participação de Estados como o Brasil na iniciativa.
Acompanhe a entrevista a Eleutério Guevane.
Duração: 04'44"