Entrevista: desigualdades, escravidão e futuro

Se não lutarmos por uma equidade entre países as novas formas de escravidão podem deteriorar, afirma o antropólogo português Manuel João Ramos.

Falando à Rádio ONU, da capital portuguesa, o diretor do Departamento de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa  realça que a situação atual demonstra que lições do passado não foram aprendidas.

Ramos defende a existência de processos de marginalização, discriminação e escravatura virtual e entre os exemplos refere o de portugueses forçados deixar o seu país devido à crise económica.

Há 64 anos, a Assembleia Geral aprovou a Convenção das Nações Unidas para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem.

Acompanhe a entrevista a Eleutério Guevane.

Tempo total: 3’49’’.