Alcides Sakala, escritor e diplomata angolano, iniciou-se na aventura da leitura nos anos de escola primária. O interesse pela escrita veio a ser impulsionado com livros de quadradinhos, tendo culminado com a publicação do seu livro memórias, em 2006.
Nesta entrevista à Rádio ONU, de Luanda, Sakala defende que após transformada em hobby, a leitura pode estimular nas sociedades um melhor entendimento dos conflitos da modernidade.
O escritor defende que uma maior vontade política dos governos dos países de língua portuguesa pode resultar em ganhos substanciais tanto para a língua de Camões quanto para as línguas locais, especialmente em África.
A conversa registou a confissão da sua admiração por colegas escritores como Pepetela e José Eduardo Agualusa, e a sugestão da formação de formadores de língua portuguesa para potencializar o posicionamento do idioma.
Acompanhe a entrevista a Eleutério Guevane.
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