Morte de jornalistas na Geórgia
Pelo menos três profissionais foram assasssinados desde o início do conflito em 7 de agosto na Ossétia do Sul.
Samantha Barthelemy, Rádio ONU em Nova York.*
O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Koïchiro Matsuura, condenou, nesta segunda-feira, o assassinato de três jornalistas durante o conflito na Ossétia do Sul.
Matsuura disse que, há relatos de que um quarto jornalista teria sido morto com o motorista do carro que o transportava.
Status Civil
O chefe da Unesco reforçou o apelo do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que pediu acesso seguro e irrestrito para os trabalhadores de agências humanitárias.
Matsuura afirmou que, em situações de conflito, as autoridades têm de respeitar a lei internacional que garante o status civil a jornalistas.
Segundo a Organização Não-Governamental, Repórteres sem Fronteiras, o Iraque continua sendo o país mais perigoso para jornalistas.
De acordo com a organização, 217 profissionais de mídia e imprensa foram mortos desde 2003 no país.
Apresentação*: Mônica Villela Grayley, Rádio ONU em Nova York.