Ocha lança apelo para vítimas no Quênia
Subsecretário-geral para Assistência Humanitária, John Holmes (foto), pediu US$ 42 milhões à comunidade internacional.
Desde o fim de dezembro, pelo menos 500 pessoas já morreram e 250 mil ficaram desabrigadas por causa dos choques entre simpatizantes e opositores do governo.
Tiros
O motivo do conflito foi a reeleição do presidente Mwai Kibaki, protestada pelo candidato da oposição Raila Odinga.
Segundo agências de notícias, a polícia queniana disparou tiros de aviso contra os manifestantes.
A porta-voz de Ban Ki-moon, Michele Montas, disse que os confrontos começaram com o anúncio de um protesto de três dias no país.
Segundo Montas, os funcionários da ONU no Quênia afirmam que as manifestações estão ocorrendo em várias províncias e cidades incluindo a capital Nairóbi e Mombasa, a segunda maior cidade do país.
O Secretário-Geral da ONU pediu calma à população do Quênia e o fim da violência no país.