Unesco pede que assassinos de jornalista brasileiro sejam punidos
A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, condenou nesta sexta-feira o assassinato do jornalista investigativo Luiz Carlos Barbon Filho.
O director-geral da Unesco, Koïchiro Matsuura, disse que o ato hediondo não afectou somente o jornalista, mas a liberdade de expressão, que é um direito humano básico.
Matsuura disse ainda que acredita que as autoridades brasileiras farão todo o possível para levar os responsáveis e os mandantes do crime à justiça.
O jornalista, de 37 anos, trabalhava para a Rádio Porto FM e para o Jornal do Porto.
Em 2003, ele realizou uma reportagem sobre uma rede de prostituição infantil. A matéria foi finalista do Prémio Esso de Jornalismo no mesmo ano.