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Trabalho voluntário em zona de conflito

Trabalho voluntário em zona de conflito

O circurgião-plástico Alexandre Charão (foto), de 33 anos, relata sua atuação profissional em algumas das piores crises humanitárias do mundo, como membro da ONG Médicos sem Fronteiras. Ele já esteve em nove países vivendo situações dramáticas. O dr. Charão já trabalhou na Indonésia pós-tsunami, no Burundi depois da guerra, na Cote D’Ivoire, na Libéria e também atuou no Iraque.

Sobre esta “aventura do trabalho voluntário”, o cirurgião-plástico comenta:

“Minha maior motivação é praticar a medicina de uma maneira direta, humanitária, sem intermediários, sem convênios, sem vínculo financeiros. É a medicina mais pura e gratificante. Fiz um isto também no Brasil, mas queria conhecer como era a coisa lá fora e isto me fez entrar para o grupo Médicos sem Fronteiras”.

Entrevista a Jorge Soares para a Rádio ONU.