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Diabete ainda não é grande problema para a África

Diabete ainda não é grande problema para a África

A Organização Mundial da Saúde, OMS, celebra nesta terça-feira o Dia Mundial de Diabetes, e a celebração vai estar sob o lema da procura de cura para todos os afectados por esta enfermidade conhecida como doença silenciosa.

Albert Levy, professor da Universidade de Medicina Albert Einstein, falou à Rádio ONU sobre os efeitos da diabete em África:

“O continente africano não é conhecido como um continente bem nutrido, de pessoas bem nutridas. Segundo, as pessoas têm menos acesso à vida sedentária. As pessoas têm que buscar a comida – como se diz na gíria -, têm que sair à luta”.

O Doutor Albert Levy afirma ainda que os africanos, de um modo geral, não têm um aporte calórico como acontece com os habitantes dos Estados Unidos que têm uma vida social feita à volta da comida.

“Quando você não modera o que ingere, você evidentemente vai pegar peso, está a correr risco de (ter) diabete, hipertensão e outras doenças metabólicas”.

A OMS quer fomentar uma campanha permanente de educação e prevenção à volta da diabetes, bem como criar as condições para assistir os que padecem a doença.