Tuberculose mata 1,5 milhão por ano
Ex-presidente de Portugal e enviado da ONU no combate à doença diz, no Rio de Janeiro, que é preciso combinar o tratamento para a tuberculose e o HIV-Sida.
Ex-presidente de Portugal e enviado da ONU no combate à doença diz, no Rio de Janeiro, que é preciso combinar o tratamento para a tuberculose e o HIV-Sida.
Documentário Atlântico Negro, na Rota dos Orixás, do diretor Renato Barbieri, foi rodado em Benin, Maranhão e Bahia; exibição nesta terça antecede comemorações do Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão.
Maioria das solicitações partiu do Iraque, seguido por Somália e Rússia; Estados Unidos continuam a ser o maior destino.
Dado é parte do Relatório sobre Controle Global da doença divulgado, nesta terça-feira, no Rio de Janeiro.
Agência da ONU revela que os países com maior número de pedidos foram o Iraque, Somália, Rússia, Afeganistão e China; Estados Unidos continuaram a ser o destino preferido das pessoas que procuram asilo.
Ex-presidente de Portugal e enviado das Nações Unidas no combate à doença, fala à Rádio ONU, do Rio de Janeiro, sobre os esforços globais para erradicar a infecção, que mata pelo menos 1,5 milhão de pessoas por ano.
Ex-presidente de Portugal e enviado da ONU no combate à doença diz, no Rio de Janeiro, que decisão brasileira de adotar a dose única deverá ajudar muitos pacientes; segundo OMS doença mata 1,5 milhão por ano.
Segundo organização, de julho de 2007 a junho de 2008, houve 199 casos de detenção, 39 realizadas por grupos que não pertenciam a nenhum governo.
Acções de protesto de antigos combatentes do Spla estão a dificultar o regresso de refugiados ao Sul do Sudão; várias localidades foram completamente paralisadas.