Opinião é de especialistas que participaram em encontro do Conselho de Direitos Humanos; para diretora executiva da ONU Mulheres, muitas chefes de Estado e de governo estão mostrando como encontrar soluções sustentáveis para a pandemia e o mundo deve seguir o exemplo.
Número de população carcerária feminina sobe mais rapidamente que o de homens, segundo relatório apresentado ao Conselho de Direitos Humanos; especialistas pedem mais medidas de proteção das detentas durante crise de Covid-19 e o fim de “humilhações e insultos”.
Enviada especial da Agência da ONU para Refugiados, Acnur, falou sobre sofrimento de crianças vítimas de crimes cometidos pelo grupo terrorista Estado Islâmico ou Daesh contra a minoria Yazidi, no Iraque.
Vice-secretária-geral reuniu chefes de Estado e Governo e ativistas internacionais incluindo a moçambicana, Graça Machel; Amina Mohammed diz que a liderança feminina responde melhor à crise; evento “As Mulheres Levantam-se por Todos” acontece após lançamento online.
Cristina Duarte sucederá Bience Gawanas, da Namíbia; ela tem 34 anos de experiência e chefiou a pasta das Finanças e Planejamento cabo-verdiana; Duarte também atuou na gestão de projetos para o desenvolvimento.
Doença é a oitava maior causa de morte de mulheres; somente em 2018, agência notificou 295 mil novos casos; ácidos graxos trans industriais são associados à obesidade e à inflamação.
Mesa redonda com economistas jovens contou com secretário-geral e vice-secretária-geral da ONU e debateu urgência de se adotar um modelo sustentável para o mundo pós-Covid; Guterres realçou crescimento da pobreza e da fome, além de uma geração inteira de crianças sem acesso à educação.
Em comunicado, especialista expressou preocupação com casos de ameaça, intimidação e assassinatos de mulheres ativistas e pediu ao governo mexicano que garanta a integridade física delas.
Práticas nocivas a meninas e mulheres fazem milhões de vítimas todos os anos; relatório Estado da População Mundial 2020, lançado nesta terça-feira, indica que 4,1 milhões serão submetidas à mutilação genital feminina ainda este ano; investimentos de US$ 3,4 bilhões até 2030 podem ajudar a eliminar a prática.
Cerca de 10% dos 258 milhões de viúvas no mundo não têm meios suficientes de subsistência; pandemia de Covid-19 agravou situação em muitos casos principalmente de viúvas que vivem em países em desenvolvimento.