Opinião é de especialistas que participaram em encontro do Conselho de Direitos Humanos; para diretora executiva da ONU Mulheres, muitas chefes de Estado e de governo estão mostrando como encontrar soluções sustentáveis para a pandemia e o mundo deve seguir o exemplo.
Número de população carcerária feminina sobe mais rapidamente que o de homens, segundo relatório apresentado ao Conselho de Direitos Humanos; especialistas pedem mais medidas de proteção das detentas durante crise de Covid-19 e o fim de “humilhações e insultos”.
Enviada especial da Agência da ONU para Refugiados, Acnur, falou sobre sofrimento de crianças vítimas de crimes cometidos pelo grupo terrorista Estado Islâmico ou Daesh contra a minoria Yazidi, no Iraque.
Vice-secretária-geral reuniu chefes de Estado e Governo e ativistas internacionais incluindo a moçambicana, Graça Machel; Amina Mohammed diz que a liderança feminina responde melhor à crise; evento “As Mulheres Levantam-se por Todos” acontece após lançamento online.
Doença é a oitava maior causa de morte de mulheres; somente em 2018, agência notificou 295 mil novos casos; ácidos graxos trans industriais são associados à obesidade e à inflamação.
Mesa redonda com economistas jovens contou com secretário-geral e vice-secretária-geral da ONU e debateu urgência de se adotar um modelo sustentável para o mundo pós-Covid; Guterres realçou crescimento da pobreza e da fome, além de uma geração inteira de crianças sem acesso à educação.
Em comunicado, especialista expressou preocupação com casos de ameaça, intimidação e assassinatos de mulheres ativistas e pediu ao governo mexicano que garanta a integridade física delas.
Práticas nocivas a meninas e mulheres fazem milhões de vítimas todos os anos; relatório Estado da População Mundial 2020, lançado nesta terça-feira, indica que 4,1 milhões serão submetidas à mutilação genital feminina ainda este ano; investimentos de US$ 3,4 bilhões até 2030 podem ajudar a eliminar a prática.
Cerca de 10% dos 258 milhões de viúvas no mundo não têm meios suficientes de subsistência; pandemia de Covid-19 agravou situação em muitos casos principalmente de viúvas que vivem em países em desenvolvimento.
Representante do Escritório da ONU de Direitos Humanos no país, Danielle Bell, diz que muitas vítimas deixaram de denunciar agressões desde o início das medidas contra pandemia.