Covid-19 teve efeito direto sobre oportunidades econômicas, segundo relatório “Mulheres, Empresas e o Direito 2021”; Brasil avançou na proteção para as vítimas de violência doméstica durante período de confinamento social; Portugal obteve pontuação máxima nos índices de participação feminina na economia.
Em nota, representante do Fundo das Nações Unidas no país africano diz que governo deve garantir retorno seguro das alunas da Escola Secundária em Zamfara; rapto ocorre quase sete anos após 276 alunas terem sido arrancadas do dormitório de um internato em Chibok, que causou comoção internacional.
Pelo menos 80 mil beneficiárias recebem cuidados especializados de ginecologia e obstetrícia; parceria entre Unfpa e Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Pará chegou a cinco novas localidades em fevereiro.
Apenas 8% de funcionários do setor nessa região são mulheres em comparação a 54% em nível global; participação feminina também é menor no trabalho autônomo e propriedade de Pequenas e Médias Empresas.
Embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres diz que conheceu melhor o flagelo através de seus personagens; ligações para linhas de apoio aumentaram em até cinco vezes nas primeiras semanas da pandemia; a cada três meses de bloqueio, mais 15 milhões de mulheres em todo o mundo são afetadas.
Em comunicado, Comissão de Direitos Humanos repudiou decisão de registrar o menor como “nacionalidade desconhecida”, o que impediu o bebê de receber uma certidão de “apátrida” ficam assim desprovido de seguridade social pelo Estado.
Autoridades de saúde pública dizem que o problema não pode ser mais ignorado; dados são de 2019, quando 590 pessoas morreram desta forma e 1112 tentativas de suicídio foram notificadas, 80% dos casos eram mulheres.
Unfpa pediu US$ 818 milhões para socorrer meninas, mulheres e jovens vivendo em dezenas de países com emergências humanitárias incluindo Iêmen, Síria, Venezuela e Bangladesh; Covid-19 agravou a situação; mulheres e crianças são as maiores vítimas.
Chefe do Unfpa no país ressalva políticas de prevenção e planejamento familiar como fatores do desenvolvimento na Guiné-Bissau; agência identifica focos de investimento direcionado aos jovens para o progresso socioeconômico do país.
Estudo mostra que empreendedoras tiveram maior perda de faturamento, mas ainda assim evitaram demitir; elas estiveram mais propensas a adotar protocolos de saúde.