Apenas 8% de funcionários do setor nessa região são mulheres em comparação a 54% em nível global; participação feminina também é menor no trabalho autônomo e propriedade de Pequenas e Médias Empresas.
Embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres diz que conheceu melhor o flagelo através de seus personagens; ligações para linhas de apoio aumentaram em até cinco vezes nas primeiras semanas da pandemia; a cada três meses de bloqueio, mais 15 milhões de mulheres em todo o mundo são afetadas.
Em comunicado, Comissão de Direitos Humanos repudiou decisão de registrar o menor como “nacionalidade desconhecida”, o que impediu o bebê de receber uma certidão de “apátrida” ficam assim desprovido de seguridade social pelo Estado.
Autoridades de saúde pública dizem que o problema não pode ser mais ignorado; dados são de 2019, quando 590 pessoas morreram desta forma e 1112 tentativas de suicídio foram notificadas, 80% dos casos eram mulheres.
Unfpa pediu US$ 818 milhões para socorrer meninas, mulheres e jovens vivendo em dezenas de países com emergências humanitárias incluindo Iêmen, Síria, Venezuela e Bangladesh; Covid-19 agravou a situação; mulheres e crianças são as maiores vítimas.
Chefe do Unfpa no país ressalva políticas de prevenção e planejamento familiar como fatores do desenvolvimento na Guiné-Bissau; agência identifica focos de investimento direcionado aos jovens para o progresso socioeconômico do país.
Estudo mostra que empreendedoras tiveram maior perda de faturamento, mas ainda assim evitaram demitir; elas estiveram mais propensas a adotar protocolos de saúde.
Dubravka Simonovic emitiu comunicado apoiado por dezenas de especialistas em direitos humanos propondo criação de observatórios e sistemas de vigilância para prevenir assassinatos; segundo ela, Covid-19 está ofuscando a crise da violência a meninas e mulheres.
Em comunicado, grupo ressalta início da campanha de 16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero, neste 25 de novembro; polícia reprimiu marchas anteriores com uso excessivo da força.
Phumzile Mlambo-Ngcuka pediu apoio de líderes internacionais com “ações concretas”; segundo ela, com determinação e política de tolerância zero é possível erradicar violência a mulheres e meninas; para agência da ONU, medidas devem constar de planos nacionais em resposta e recuperação da Covid-19.