Nova etapa da iniciativa global Verificado é lançada neste 7 de agosto com evento inter-religioso no Santuário Cristo Redentor; #ParaCadaUma terá intervenções nas cidades do Rio de Janeiro, Manaus e São Paulo; campanha traz informações sobre tipos de violência contra a mulher para ajudar a combater o problema.
Pesquisa com cerca de 3 mil mães e bebês pelo mundo é a mais abrangente sobre aleitamento ao redor do globo; coleção de estudos reúne 28 países em todas as regiões usando técnica nuclear.
Alerta partiu de Reem Alsalem, relatora especial sobre violência contra mulheres e meninas; presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, anunciou retirada da Convenção de Istambul sobre prevenção e combate à violência contra mulheres; país tem centenas de feminicídios anualmente.
Vice-presidente do país, Hamilton Mourão, apresentou declaração expressando preocupação com situação de mulheres e meninas na ilha caribenha com o aumento da violência e atuação de facções criminosas; em entrevista à ONU News, vice-chefe de Estado afirma que presença feminina nas forças de paz é fundamental para sucesso de missões de paz.
Operação de paz confirma assassinatos e casos de violação de direitos fundamentais nos últimos 10 meses; documento ressalta piora da situação de mulheres e meninas; segurança melhora em termos gerais, mas continuam atos contra comunidades étnicas minoritárias e religiosas.
“O que você estava vestindo?” é o tema de uma exposição que também aborda obstáculos de acesso à justiça, além de dimensão do tipo de agressão e relatos sobreviventes.
Mulher sofreu trauma físico e mental em procedimento hospitalar induzido sem seu consentimento; especialistas internacionais consideram que ela sofreu violência obstétrica, uma prática se tornou generalizada e sistemática em sistemas de saúde.
Lacuna salarial aponta para discriminação de gênero, já que área é majoritariamente feminina; 70% da força de trabalho na saúde é composta por mulheres; postos mais altos e com melhores salários vão para homens.
Pelo menos 500 milhões de meninas e mulheres não conseguem ter períodos seguros e higiênicos por falta de apoio e recursos; ONG Wash United diz que situação causa constrangimento e é um tema de direitos humanos.
Estudo do Fundo de População das Nações Unidas, Unfpa, revela que em países da África Subsaariana, mais de 60% das gestações ocorrem em meninas com menos de 17 anos; no Brasil, essa taxa é de 57%, segundo a agência.