Este é o primeiro acordo multilateral de desarmamento nuclear em mais de duas décadas; para secretário-geral, eliminação deste tipo de armamento continua a ser prioridade da oganização; à exceção de Portugal, todos os países lusófonos aderiram ao Tratado.
Coordenador residente disse que encerramento do Uniogbis, em 31 de dezembro, deve ser “um motivo de orgulho” para o povo guineense; presença foi estabelecida após tensões políticas na nação africana de língua portuguesa; nova estrutura organizacional adotará várias funções do Uniogbis.
Neste vídeo, em inglês, o representante especial do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau, Mamadou Diallo, fala do sentido de transição após o encerramento do Escritório Integrado da ONU na Guiné-Bissau, Uniogbis, e os passos seguintes.
Subsecretária-geral convida a repensar reforço de liderança, instituições e recursos; Cristina Duarte aponta fundos ilegais como uma das causas de certos focos de terrorismo; região perde cerca de US$ 89 bilhões por ano em fluxos financeiros ilícitos.
Responsável de Relações Exteriores da Acnur em Moçambique, Juliana Ghazi revela que inúmeros ataques levaram mais pessoas a abandonarem as áreas de origem em Cabo Delgado, no extremo norte. Projeções apontam para o aumento de deslocados nos próximos meses.
Agência prevê aumento de pessoas abandonando suas casas no norte de Moçambique; insegurança causou mais de 424 mil necessitados; ação coordenada com o governo busca mais fundos para a resposta.
Enviado pessoal do secretário-geral para Moçambique diz à ONU News que “diplomacia preventiva” pode impedir escalada da violência na província do norte do país africano; Mirko Manzoni defende apoio para solução sustentável do combate ao terrorismo que se tornou “problema regional”.
Data recorda 73 anos da adoção da Resolução 181 sobre a criação de dois Estados: um israelense e outro palestino vivendo lado a lado; Assembleia Geral celebra data na quarta-feira; agência que apoia 5 milhões de palestinos diz viver crise sem precedentes.
Ao fim de um ano no Mali, a portuguesa Rosa Maria Gomes encerra sua atuação na missão de paz considerada a mais perigosa do mundo; de volta a Lisboa, nesta conversa, a oficial conta que já sente falta de crianças malianas que a chamavam CR7, nome por que é conhecido o craque do futebol Cristiano Ronaldo.
Ao fim de um ano no Mali, a portuguesa Rosa Maria Gomes encerra sua atuação na missão de paz considerada a mais perigosa do mundo; de volta a Lisboa, nesta conversa, a oficial conta que já sente falta de crianças malianas que a chamavam CR7, nome por que é conhecido o craque do futebol Cristiano Ronaldo.