Porta-voz do Escritório de Direitos Humanos disse que violência a entidades da sociedade civil, defensores de direitos humanos e jornalistas tem aumentado; incidente de 12 de janeiro foi o segundo em dois meses contra uma ONG humanitária.
Em declaração à ONU News, da capital Bangui, Vladimir Monteiro relata o ataque que tirou a vida do soldado de paz de Ruanda, que atuava nas forças da Missão das Nações Unidas na República Centro-Africana, Minusca.
Em comunicado, Agência da ONU para Refugiados informa que mais de 30 mil centro-africanos foram forçados a fugir de suas casas para países vizinhos como Camarões, Chade, Congo e República Democrática do Congo após a votação de 27 de dezembro, que deu vitória ao atual presidente do país africano.
Secretário-geral acredita que mecanismos internacionais para gestão de conflitos estão na iminência do “ponto de ruptura”; em discurso ao Conselho de Segurança, ele diz que as necessidades humanitárias estão nos níveis mais altos desde a Segunda Guerra Mundial.
Missão da ONU na República Centro-Africana, Minusca, fala em combatentes armados em Bangassou, onde patrulhas tentam proteger civis; segundo agências de notícias, president Faustin Archange Touadera ganhou votação de 27 de dezembro.
Em nota, secretário-geral disse esperar que autoridades do país não poupem esforços para punir os responsáveis; Agência para Refugiados, Acnur, informa que mais de 1 mil pessoas estão escapando da violência, muitas a pé, após atentados de sábado.
Em nota sobre o encerramento do Escritório Integrado da ONU na Guiné-Bissau, neste 31 de dezembro, secretário-geral António Guterres agradeceu ao povo e ao governo pela cooperação; Nações Unidas colaboração por meio de agências e fundos na nação africana de língua portuguesa.
Operação atuou em zonas de confrontos, que mataram mais de 300 mil pessoas no oeste do Sudão; nova configuração política apoiará transição para a democracia, direitos humanos e paz.
Em comunicado, agência da ONU informou que 10,4 milhões de crianças estão em risco em países e regiões como República Democrática do Congo, nordeste da Nigéria, região central do Sahel, Sudão do Sul e Iêmen, todos atravessam crises humanitárias.
Proteção e segurança de 100 mil refugiados foi uma das maiores preocupações das agências de auxílio; passos seguintes após entrega alimentar incluem apoio com proteção, abrigo, cuidados médicos e escolas.