País de língua portuguesa está sendo afetado por chuvas fortes no norte e secas no sul, menos de um ano após a devastação causada pelos ciclones Idai e Kenneth; chefe do Sistema ONU no país, Myrta Kaulard, destaca necessidades de financiamento urgentes.
Segundo Mark Lowcock, mais de 1,5 mil civis foram mortos desde o início da escalada da violência em abril passado; mais da metade das vítimas eram mulheres e crianças; subsecretário-geral disse que sírios “se sentem totalmente abandonados pelo mundo
Em briefing a jornalistas, porta-voz do secretário-geral diz que as Nações Unidas estão em contato com o governo e prontas para apoiar o país; fortes chuvas e deslizamentos mataram pelo menos 56 pessoas e forçaram 29 mil a serem evacuadas.
Fortes chuvas também atingiram a região sudeste do Brasil e o leste da Espanha causando a morte de dezenas de pessoas nos dois países; em Madagáscar, meteorologistas temem ponto alto da estação de ciclones entre fevereiro e março.
Mais de 58,8 mil foram afetados; enchentes danificaram 10,2 mil casas a plantações; agência da ONU alertou que nível da água começou a subir nos distritos da cidade da Beira, Buzi e Nhamatanda, atingidos pelo ciclone Idai em março de 2019.
Número de pessoas em risco chega a 45 milhões; Moçambique é um dos oito países com mais necessitados durante a atual época de escassez; falta de fundos leva agência da ONU a correr risco de diminuir beneficiários de ajuda alimentar.
Os três funcionários haviam sido sequestrados no mês passado pelo grupo terrorista Boko Haram, no nordeste do país; chefe humanitário preocupado com destinos de outros ainda em cativeiro em “ambiente cada vez mais inseguro”; 2019 foi um dos anos mais perigosos para agências humanitárias.
Avisos emitidos por autoridades do país sugerem que atividades vulcânicas na ilha mais populosa das Filipinas podem durar "dias, meses ou até anos"; agências das Nações Unidas já estão atuando nas áreas afetadas; aulas foram suspensas em partes da capital Manila.
Com a parcela, agência do país para o Desenvolvimento Internacional, Usaid, está estregando quase 10% do total pedido pelo Programa Mundial de Alimentos, PMA, no valor de US$ 36 milhões para a resposta ao país africano este ano.