Metade da população da nação africana apresenta claras evidências de fome crónica; cifras eram normalmente de 30% antes da pandemia; representante do Programa Alimentar Mundial da ONU, PMA, assinala progressos na parceria com o governo.
Tempestade tropical matou mais de 600 pessoas e afetou cerca de 1,8 milhão de moçambicanos no centro da nação africana; em vídeo, secretário-geral afirma que país sofre com “catástrofes atrás de catástrofes” e pede apoio da comunidade internacional.
Província central de Sofala tem 360 mil pessoas precisando de apoio humanitário; recente tempestade causou sete mortes e deixou 15 feridos; falta de instalações de higiene pessoal aumenta preocupação em relação à transmissão da Covid-19.
Há mais de 78 mil mulheres e raparigas afetadas pelo recente temporal; 63 mil são mulheres em idade reprodutiva e 15 mil adolescentes entre 10 e 14 anos; a agência da ONU quer urgência para evitar mortes maternas e gravidez indesejada.
Eloíse atingiu o país no fim de semana na região central da Beira, que enfrentou a tempestade tropical Chalene há menos de um mês; mais de 18 mil estão deslocados agravando a crise na região que já sofre com violência e confrontos além da pandemia.
Estado do Amazonas sofre colapso do sistema de saúde, acumulando recordes de casos do novo coronavírus e mortes por falta de oxigênio nos hospitais; além da Opas, várias agências da ONU estão no terreno ajudando os grupos mais vulneráveis.
Chefe do Sistema das Nações Unidas, Myrta Kaulard, fala do cenário no centro do país, afetado pela tempestade tropical; área foi a mesma atingida pelo ciclone Idai que matou centenas de pessoas.
ONU quer US$ 254 milhões para apoiar vítimas da violência na província de Cabo Delgado; insegurança no extremo norte deslocou mais de meio milhão de pessoas; total de deslocados subiu cinco vezes desde março.
Fundo das Nações Unidas para a Infância disse que assistência é o primeiro em 70 anos de presença no Reino Unido; pelo menos 30 projetos comunitários com até 15 mil pessoas serão atendidos até final de abril.
Agência prevê aumento de pessoas abandonando suas casas no norte de Moçambique; insegurança causou mais de 424 mil necessitados; ação coordenada com o governo busca mais fundos para a resposta.