Estado do Amazonas sofre colapso do sistema de saúde, acumulando recordes de casos do novo coronavírus e mortes por falta de oxigênio nos hospitais; além da Opas, várias agências da ONU estão no terreno ajudando os grupos mais vulneráveis.
Pelo menos 34 pessoas morreram e mais de 18 mil pessoas foram temporariamente deslocadas em 10 locais de evacuação; terremoto de magnitude menor atingiu a mesma área na tarde de quinta-feira; Nações Unidas estão em contato com o governo do país para apoiar a resposta.
No Conselho de Segurança, funcionários da ONU alertaram para efeitos negativos da decisão dos Estados Unidos de declarar o grupo Ansar Allah, também chamado de houthis, como entidade terrorista; apelo de ajuda humanitária recebeu apenas metade dos fundos no ano passado.
Programa Mundial de Alimentos fornece assistência alimentar a cerca de 400 mil civis afetados pelo conflito em Cabo Delgado, mas tem problemas de financiamento; nos próximos três meses, agência poderá ter que reduzir ou interromper auxílio em três províncias; Covid-19 piora a situação.
Apenas nesses primeiros dias de janeiro, 800 pessoas cruzaram a fronteira; Agência da ONU para Refugiados, Acnur, traz dados desde novembro, quando começaram os confrontos entre forças regionais e tropas do governo na região de Tigray.
Em comunicado, agência da ONU informou que 10,4 milhões de crianças estão em risco em países e regiões como República Democrática do Congo, nordeste da Nigéria, região central do Sahel, Sudão do Sul e Iêmen, todos atravessam crises humanitárias.
Chefe do Sistema das Nações Unidas, Myrta Kaulard, fala do cenário no centro do país, afetado pela tempestade tropical; área foi a mesma atingida pelo ciclone Idai que matou centenas de pessoas.
Chefe das Nações Unidas no país, Myrta Kaulard, diz à ONU News que existe uma preparação “muito intensiva”; tempestade pode atingir 6 mil escolas e centenas de centros de saúde; representante realça alta vulnerabilidade em relação a recursos.
Proteção e segurança de 100 mil refugiados foi uma das maiores preocupações das agências de auxílio; passos seguintes após entrega alimentar incluem apoio com proteção, abrigo, cuidados médicos e escolas.
Chefe humanitária no país relata população com medo e pânico após ataques; representante disse que ajuda humanitária continuará; centro-africanos votam domingo em eleições presidenciais, legislativas e locais.