Unicef e OMS querem reunir dinheiro suficiente para dar condições de sobrevivência a milhões de crianças da Somália e às suas mães; vacinação e outros cuidados médicos são prioridades.
As autoridades congolesas dizem que a febre hemorrágica que matou nove pessoas no sul do país foi identificada como ébola; a doença não tem cura e, em caso de surto, mata mais de metade dos infectados.
Agência da ONU elaborou uma lista dos países que mais podem precisar de ajuda no próximo ano e tem em funcionamento projectos e iniciativas para evitar situações de catástrofe.
Agência da ONU diz que precisa encher os armazéns antes da próxima estação das chuvas e que mais de 3 milhares de moçambicanos estão em risco de subnutrição.
A doença manifesta-se em todas as províncias zimbabueanas; agências da ONU e outras organizações internacionais de ajuda lançam apelos para reunirem fundos necessários que ponham fim à epidemia.