Representando mais de 90% de todos as companhias, elas respondem, em média, por 70% do emprego total e 50% do PIB; firmas lideradas por mulheres, jovens, minorias étnicas e migrantes foram as mais afetadas durante a crise global de saúde.
Aumenta interesse de países africanos em aderir ao tratado que incentiva cooperação entre os Estados limítrofes nos cursos de água e lagos internacionais; tratado é considerado essencial para a paz, a segurança e o desenvolvimento sustentável.
Relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, indica que fluxos para Ásia devem continuar resilientes em 2021; mas recuperação substancial para África, América Latina e Caribe mostra-se improvável.
Grupo concentra cerca de 70% da população mundial; fragilidades foram reveladas nas áreas econômica, social e ambiental; desafios aumentaram na saúde, educação e administração pública.
Já são mais de 5 milhões de notificações, superando a metade do pico registrado de cinco meses na segunda fase; continente teve duas doses aplicadas a cada 100 pessoas, contrastando com proporção de 68 por 100 em nações desenvolvidas.
Nações Unidas defendem maior impulso digital e financeiro nessas transações; meta é permitir maior inclusão nos campos social e econômico; receitas móveis e digitais subiram 65% gerando US$ 12,7 bilhões em 2020.
Pacote de estímulo dos Estados Unidos e crescimento chinês impactam novas previsões; Brasil tem perspectivas de crescimento de 4,5% em 2021; Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste devem escapar a esperada contração econômica para este ano.
Entre janeiro e março, vários destinos ao redor do mundo receberam 180 milhões a menos de chegar se comparado ao primeiro trimestre do ano anterior; Ásia-Pacífico registraram as maiores baixas com redução de 94%.
Atividade não-declarada e sem regulamentação causa prejuízos de até US$ 23 bilhões por ano; consumidores, especialistas e defensores dos oceanos desencorajam práticas à margem da lei em evento virtual realizado pela FAO.
Acnur conta que muitos congoleses estão dormindo ao relento na área oriental de Ituri; moradores buscam refúgio em igrejas superlotadas e ação humanitária enfrenta obstáculos; ataques com balas e facões mataram pelo menos sete crianças.