Novo empréstimo, de US$ 250 milhões, visa apoiar reformas fiscais e impulsionar políticas voltadas à agricultura sustentável e mitigação das mudanças climáticas. *
Relator de direitos humanos fala que “resultados da experiência de austeridade são cristalinos”; especialista considera difícil ver as mudanças recentes como mais do que um disfarce para minimizar consequências políticas dessas medidas.*
Estudo da OIT mostra que 71% das empresas inquiridas tiveram mais lucros graças ao reforço do número de mulheres; apenas 16,4% tem conselho de administração com representação de género equilibrada.
Estudo da OIT mostra que diversidade de género pode gerar até 20% de crescimento de lucros; pesquisa abrangeu 13 mil empresas em 70 países; entre países analisados em África, Cabo Verde é o segundo com maior percentagem de mulheres em cargos de topo.
Um dos objetivos é garantir segurança alimentar; agência defende gestão de recursos para garantir sustentabilidade; representante regional identifica pressão demográfica e mercado internacional como grandes desafios.
Estudo aponta que empregos verdes são catalisadores da transição para a sustentabilidade ambiental; cerca de 75 milhões de pessoas nas Américas trabalham em setores que podem ser afetados por mudanças climáticas, poluição e sobre-exploração, entre outros.
Diversificação da economia é uma das prioridades; ONU pede melhoria da gestão da dívida pública e aumento da quota de energias renováveis; medidas podem consolidar posição angolana como uma economia líder em África.
Missão das Nações Unida no país apela a foco contínuo nas reformas contra esta prática; corrupção continua a ser obstáculo substancial para paz e prosperidade; eleições presidenciais vistas como “um teste para implementar recomendações anticorrupção”.
Relatório aponta retrocessos na região para o alcance de objetivo número oito da Agenda 2030; Brasil teve taxa média de desemprego de 14,2% nas áreas urbanas em 2018; queda foi de 0,3% em relação ao ano anterior.