Em busca de mais investimento para proteção e recuperação de reservas de biodiversidade, Unesco marcou 50 anos do programa “o homem e a biosfera”; iniciativa foi pioneira para preservação de áreas de natureza; neste ano, agência celebrou criação de fundo para biodiversidade na COP15.
Cheias recordes no Rio Negro, em Manaus, seca na América do Sul e enchentes na Europa foram alguns dos exemplos; temperaturas recordes no Vale da Morte, nos Estados Unidos, e na Europa são sinais dos padrões da mudança climática; agência quer mais sistemas de alerta em países em desenvolvimento.
Total de mortos sobe para 258 e 47 pessoas continuam desaparecidas; Escritório de Assistência Humanitária da ONU informa que mais de 200 cidades continuam sem eletricidade em várias regiões afetadas pelas cheias.
País doou US$ 120 mil para ajudar ações do Programa Mundial de Alimentos, PMA, de apoio a agricultores; tempestades de abril destruíram 2,6 mil hectares de terras.
Parceria com Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, pretende acelerar ambições do arquipélago para ter toda a produção orgânica; bloco lusófono quer viabilizar aliança internacional de sistemas alimentares até março de 2022.
Agência da ONU, OMM, confirma temperatura histórica de 38 ° C registrada em cidade da Sibéria no ano passado; verão de 2020 na região teve média de 10 ° C acima do normal; agência continua verificando possíveis recordes nos Estados Unidos e na Itália.
Evento ocorrerá em junho de 2022; chefe da diplomacia portuguesa chama a atenção para urgência da preservação da biodiversidade, alertando para conexão entre clima e oceanos.
Turismo sustentável nessas áreas pode ajudar a aliviar a pobreza, promover inclusão social e preservar a herança cultural; atividade atrai até 20% do turismo global, que foi fortemente afetado pela pandemia; montanhas fornecem água doce à metade da população mundial todos os dias.
Dia Mundial do Solo é celebrado neste domingo, 5 de dezembro; segundo a FAO, 833 milhões de hectares de solos já estão sendo afetados pelo sal, o que só piora a produtividade agrícola e, consequentemente, a insegurança alimentar.
Fenômeno em 2021/2022 influenciará temperaturas e precipitação; OMM explica que aquecimento em várias regiões do mundo acontecerá devido ao calor que está “preso” na atmosfera devido aos grandes índices de gases de efeito estufa.