Prêmio Equador contempla 10 projetos de promoção do meio ambiente e sustentabilidade; distinção liderada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, está em sua 20ª edição; Argentina, Papua Nova Guiné e Gabão entre os agraciados.
Visita faz parte de agenda do secretário-geral da ONU pela Ásia; ele também elogiou a Mongólia por se manter livre de armas nucleares e por empenho nas missões de paz das Nações Unidas.
Este ano, julho teve médias inferiores apenas em comparação a 2019 e ligeiramente superiores a 2016; Espanha registrou mês mais quente e onda de calor mais duradoura até agora; nos Estados Unidos, foi o terceiro julho mais quente.
Com US$ 10 milhões do Fundo Central de Resposta a Emergências produtores etíopes terão acesso ao produto para plantio; 80% da população depende da agricultura como principal fonte de subsistência; financiamento pode ajudar a evitar agravamento da fome na região.
Agência da ONU aponta realidade de duas décadas de grandes desastres causados por inundações, secas e outros eventos relacionados à água; demanda pelo recurso associada a alterações do clima.
Autoridades do país prometem dar maior espaço para mobilizar compromisso pelo futuro do planeta; sugestão é que modelos econômicos possam gerar uso sustentável de recursos do mar e ambiente.
Entidade regional quer aumentar participação ativa de mulheres e jovens no setor pesqueiro; bloco investe na capacitação de novas gerações para abertura de empresas; interesse também envolve busca de tecnologias para maximizar atuação na economia dos oceanos.
Texto foi adotado pela Assembleia Geral com 161 votos a favor e oito abstenções; documento incentiva Estados a cumprir compromissos internacionais e impulsionar esforços.
Pedido é de especialistas independentes da organização; Conselho de Direitos humanos fez declaração este ano; medida foi endossada em Estocolmo, em evento que este ano celebrou meio século da conferência da ONU sobre o Meio Ambiente.
Unesco celebra data em 26 de julho com projetos para proteger manguezais na América Latina; agência ressalta que mais de 3/4 estão em perigo e sua extinção traria impactos sobre todo o ecossistema