Secretário-geral, António Guterres, expressou condolências ao país e disse que organização está comprometida a ajudar nesse momento difícil; segundo agências de notícias mais de 100 pessoas morreram e 4 mil estão feridas; comandante brasileiro da Força Tarefa Marítima da Unifil, no Líbano, contou à ONU News, o que viu na hora da explosão.
Grupo, formado por Conselho de Direitos Humanos, é presidido pelo professor brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro; ele disse à ONU News que é lamentável a falha da comunidade internacional em encontrar uma solução para o conflito, que começou em 2011.
Mais de 11 milhões de pessoas precisam de ajuda e proteção; preço dos alimentos subiu de mais de 200% em menos de um ano; nesta terça-feira, Nações Unidas e União Europeia organizam conferência de doadores para financiar resposta.
Cerca de 1 milhão de crianças nasceu em países vizinhos como refugiadas e mais de 9 mil foram mortas ou feridas; novos dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, marcam nove anos desde o início do conflito.
Em nota sobre o 9º aniversário do conflito no país árabe, secretário-geral da ONU lembra que é hora de acabar com a guerra que forçou metade da população a fugir de suas casas e mantém 11 milhões de sírios precisando de ajuda humanitária para salvar suas vidas.
Forças dos Estados Unidos, do movimento islâmico e militares afegãos são alvos do inquérito; EUA não é membro do Estatuto de Roma, que criou a Corte, com sede em Haia, na Holanda.
Paulo Sérgio Pinheiro, fala à ONU News sobre relatório preparado para o Conselho de Direitos Humanos que será tema no Conselho de Segurança; Pinheiro conversou com Monica Grayley sobre a tragédia enfrentada por 2,6 milhões de crianças e adolescentes forçados a fugir de suas casas em nove anos de conflito no país árabe.
António Guterres recordou a todas as partes envolvidas no conflito sobre obrigação de proteger civis; Nações Unidas estimam que nova operação militar em Idlib já deslocou cerca de 80 mil pessoas.