Chefe de observadores internacionais pede apoio total para impulsionar acordo e reduzir tensões na cidade portuária do Iêmen; medida faz parte do apoio dado pelas Nações Unidas para assegurar fim do conflito na área.
Três irmãs morreram dentro de casa num bombardeio; perto da capital, Trípoli, cinco alunos ficaram feridos num ataque a uma escola; combates entre tropas do governo e forças do autoproclamado Exército Nacional da Líbia intensificam-se.
Conselho de Segurança debateu situação no país; Martin Griffiths destacou redução dos combates e libertação de prisioneiros; chefe humanitário disse que setembro foi o mês mais letal para civis, mas situação melhorou em outubro.
Há relatos de ataques aéreos a comboios e de circulação de vídeos, em redes sociais, com imagens de capturas e execuções; PMA está distribuindo alimentos e Unicef pede que crianças sejam poupadas da violência.
Secretário-geral chama a atenção para consequências dessa situação; Organização quer proteção imediata de acampamento com 13 mil deslocados; OMS alerta que situação no terreno é caótica.
Porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos contou que entre os civis mortos nos bombardeios da Turquia estão mulheres e crianças; Rupert Colville disse que num conflito, todas as partes devem respeitar as leis internacionais.
Diretora executiva da agência alertou sobre consequências da ação da Turquia no nordeste da Síria; ONU anuncia visita de chefe humanitário a locais que apoiam sírios na fronteira entre os dois países.
Cinco anos depois da última eleição, Afeganistão realizou este sábado votação para escolher próximo presidente; Comissão Nacional Eleitoral estima que apenas 2,2 milhões dos 9 milhões de eleitores registrados foram às urnas.
País realiza este sábado, 28 de setembro, eleições presidenciais, que contam com o apoio logístico das Nações Unidas; vários ataques relacionados com a votação aconteceram nos últimos meses.
Primeiro-ministro israelense declarou a intenção de anexar o Vale do Jordão e o norte do Mar Morto; António Guterres diz que proposta representa violação grave do direito internacional.