Martin Griffiths informou o Conselho de Segurança sobre acordos assinados entre as partes do conflito; representante disse que empenho da comunidade internacional foi fundamental; fome agrava-se com 20 milhões de iemenitas em situação de insegurança alimentar.
Cerca de 4 milhões de crianças nasceram desde o início do conflito; guerra arrasta-se há quase oito anos; chefe da agência das Nações Unidas fez visita ao país.
Chefe da ONU disse que desfecho permite que organização assuma papel de liderança no porto; entendimento deve facilitar acesso de ajuda humanitária aos civis; novo encontro entre as partes acontecerá no final de janeiro.
Conselho de Segurança debateu situação nuclear no país do Oriente Médio; subsecretária-geral para os Assuntos Políticos, Rosemary DiCarlo, disse que secretário-geral lamenta reposição pelos Estados Unidos de sanções que tinham sido levantadas.
Partes envolvidas no conflito encontram-se na Suécia em encontro organizado pelas Nações Unidas; nova ronda de encontros deverá acontecer no início do próximo ano; mais de três quartos da população depende de assistência internacional e proteção.
A instituição nunca aprovou um documento reprovando o grupo militante; maioria dos países votou a favor, mas resolução precisava de uma maioria de dois terços para passar.
Enviado especial da ONU para o país preside processo em Estocolmo; governo e movimento houthi negoceiam condições pela primeira vez em dois anos; em três anos, conflito já matou milhares de pessoas.
Refugiados da Palestina estão a regressar a campos atingidos em zonas agora dominadas pelo governo; agência saúda decisão das autoridades em permitir regresso dos refugiados; apenas 16% do orçamento para 2018 foi garantido.
Informação foi confirmada pela Organização Mundial de Saúde; de acordo com autoridades locais, 122 pacientes foram recebidos por dois hospitais de Alepo.
Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre a Síria alerta para necessidade de informações sobre destino e localização de pessoas detidas e desaparecidas; presidente da comissão diz que é preciso investigar e saber quantas pessoas desapareceram.