Março é o mês que marca o segundo maior evento do calendário anual das Nações Unidas. Parlamentares do Brasil, Joênia Wapichana e Aline Sleutjes falam da experiência na 63ª Sessão da Comissão sobre o Estatuto da Mulher, CSW.
Estados Unidos decidiram este mês reconhecer a soberania de Israel sobre estes territórios; resoluções do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral atribuem às Colinas de Golã o status de "território ocupado" ilegalmente.
Desde o início do ano e até 17 de março, quase 109 mil casos de diarreia aguda e suspeita de cólera foram registrados; Iêmen teve o maior surto mundial destes problemas em 2017; conflito no país começou há quatro anos.
Nickolay Mladenov disse ao Conselho de Segurança que Nações Unidas trabalham com Egito para manter situação estável; especialista afirmou que solução de dois Estados continua a ser a única “alternativa viável” para Oriente Médio.
Agências internacionais adiantam que 94 pessoas morreram; passageiros iam para uma ilha do rio Tigre celebrar o primeiro dia da primavera; ONU expressa sua solidariedade às pessoas mais próximas das vítimas.
Desde 2017, mais de 96% da principal fonte de água para moradores de Gaza tornou-se imprópria para consumo; relator afirmou que práticas de Israel levantam sérias preocupações.
Nickolay Mladenovo disse que estava "particularmente alarmado com a agressão brutal de jornalistas e funcionários da Comissão Independente dos Direitos Humanos e invasão de casas; palestinos protestam contra a deterioração da situação econômica.
Doadores anunciaram compromisso esta quinta-feira; conferência reuniu 80 delegações internacionais e mais de 50 países em Bruxelas; cerca de 6,2 milhões de pessoas ainda estão deslocadas no país.
Conferência reúne 80 delegações internacionais e mais de 50 países em Bruxelas; altos representantes das Nações Unidas pedem mais solidariedade à comunidade internacional; cerca de 6,2 milhões de pessoas ainda estão deslocadas no país.
Cerca de 11,7 milhões de pessoas precisam de alguma forma de ajuda humanitária e proteção; 83% dos sírios vivem abaixo da linha da pobreza e as pessoas estão cada vez mais vulneráveis; conferência internacional começa esta quinta-feira em Bruxelas.