Nações Unidas estão prontas para enviar ajuda humanitária e evacuar feridos assim que combates terminarem; conflitos no domingo provocaram morte de mais de 30 pessoas, incluindo mulheres e crianças.
Conflito está prestes a completar sete anos; dinheiro será utilizado para ajudar civis que estão no país e também os refugiados; chefes de agências da ONU fazem apelo conjunto em prol da população da Síria.
Organização Mundial da Saúde pede US$ 11,2 milhões para ações prioritárias para 1,27 milhão de pessoas por três meses; caso verba não seja assegurada, 1715 pacientes podem correr risco de morte incluindo 113 recém-nascidos.
Escalada da ofensiva por parte do governo e aliados levou a quase 350 mortes e mais de 870 feridos somente neste mês de fevereiro; Zeid Al Hussein lembra de civis que estão há cinco anos vivendo sob o cerco e privados das necessidades mais básicas.
Em comunicado, a Missão de Assistência no Afeganistão, Unama, afirmou que conjunto de legislações reforçará o Estado de direito; teste forçado de virgindade passa a ser crime.
Conselho de Segurança debateu situação na região, com presença do secretário-geral, do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e embaixador de Israel junto da ONU; António Guterres voltou a dizer que não há “plano B”.
Apelo foi feito pelo alto comissário para direitos humanos, Zeid Al Hussein, após alta no número de sentenças de morte; somente em janeiro, três pessoas foram executadas por crimes cometidos quando tinham 15 e 16 anos.