Março foi o mês recorde de mortes este ano; No Conselho de Segurança, enviado especial ressaltou que entendimento aliviará o sofrimento e reacenderá a esperança de milhões de iemenitas; situação agrava com nova onda da Covid-19 e fome.
Um milhão de toneladas de água do mar serão tratadas antes de serem liberadas, em um processo que deve começar em dois anos e demorar três décadas; desastre em usina nuclear aconteceu há 11 anos.
Mais de 80 pessoas foram mortas, no fim de semana, e cerca de 3 mil continuam detidas; Michelle Bachelet pediu mais ação da comunidade internacional e afirmou que condenações e sanções limitadas não estão dando resultados e comparou situação do país asiático com a da Síria.
Agências da ONU no país estão apoiando o governo no socorro às vítimas; na vizinha Indonésia, as enchentes mataram 80 pessoas; chefe da ONU no país, Roy Trivedy, diz que desatre também afetou muitos funcionários da organização.
Desde intervenção militar de 1º de fevereiro, 2.559 pessoas foram presas, acusadas ou condenadas e 521 assassinadas; Christine Schraner Burgener apelou à comunidade internacional para prevenir uma catástrofe multidimensional no “coração da Ásia”.
Tom Andrews, relator especial sobre os direitos humanos no país asiático, disse que a comunidade internacional deve realizar encontro de emergência com todas as partes interessadas; mais de 100 mil pessoas tiveram que fugir de suas casas desde a intervenção militar em 1 de fevereiro.
Escritório da alta comissária para os Direitos Humanos confirmou morte de 149 pessoas desde 1 de fevereiro, como resultado da violência a manifestantes pacíficos; crise política puxou alta no preço dos alimentos e do combustível.
Christine Schraner Burgener afirma que golpe militar no país do sudeste da Ásia ameaça estabilidade em toda a região; comissária para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, quer fim imediato de repressão violenta a manifestantes; dezenas já foram mortos em protestos de rua.
Secretário-geral da ONU enfatiza corrida contra a fome na maior crise humanitária global; situação, agravada pela pandemia, ameaça mais de 16 milhões de pessoas; cerca de 400 mil crianças enfrentam desnutrição aguda grave.
Enviado da ONU disse ao Conselho de Segurança que é preciso vontade das partes envolvidas para acabar com o conflito; chefe humanitário alerta para perda de oportunidade para a paz, se o país entrar em situação de fome em grande escala.