Agências da ONU e Organizações Não Governamentais alertam que aumento de violência armada impulsionou deslocamento forçado e a emergência humanitária; no ano passado, cerca de 1 milhão de pessoas tiveram que fugir de suas casas.
Questões relacionadas à água e desastres marcam evento que pretende ampliar diálogo global e aumentar a consciência dos países; catástrofes relacionadas à água representam 90% do número total de desastres em números de afectados.
Da Amazônia para a RD Congo, especialistas devem partilhar experiências com boinas-azuis em planejamento, táticas e técnicas operacionais; semestre de atividades será com grupo especial atuando onde ocorrem as maiores atrocidades.
PMA alerta que 1,8 milhão de pessoas estão em risco; conflito, insegurança, deslocamento da população e elevados preços dos alimentos agravam fome; mais de 620 mil pessoas foram forçadas a sair de casa tornando-se ainda mais vulneráveis.
Unaids, o país fez “progressos significativos” na resposta à epidemia; das 380 mil pessoas que vivem com o vírus em 2017, 320 mil têm acesso ao tratamento; diretora-executiva da Unaids reuniu também com membros da sociedade civil do Botsuana.
Necessários mais US$ 54 milhões para garantir resposta adequada ao atual surto; diretor-geral da agência avaliou necessidades em visita ao país; 2.190 casos confirmados, 1.376 pessoas perderam a vida.
Antigo primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira é o nome proposto ao presidente guineense; chefe de Estado tem cinco dias para nomear e marcar presidenciais; Escritório da ONU defende mudança da imagem negativa do país.*
Ataques em Itúri envolvem grupos hema e lendu; Acnur receia que escalada de confrontos venha a isolar vastas áreas da província do leste; áreas fronteiriças próximas ao Uganda têm mais de 100 mil pessoas.
Apelo foi feito pela secretária-geral adjunta para os Assuntos Humanitários e vice-coordenadora de Assistência de Emergência, Ursula Mueller; Moçambique precisa de US$ 440 milhões e Zimbabué US$ 294 milhões.*